Chega hoje a salas nacionais um dos filmes que aguardava com maior expectativa neste final de ano, “Odete”, de João Pedro Rodrigues, o realizador cuja obra anterior, “O Fantasma”, foi uma das primeiras longas-metragens mais inclassificáveis e ousadas que o cinema português viu em muitos anos.
Neste seu segundo filme, o cineasta promete apresentar mais perspectivas densas e pessoais sobre a solidão, o amor, a homossexualidade e a morte, e as realistas atmosferas urbanas, um dos trunfos da obra anterior, parecem manter-se aqui, mostrando uma Lisboa como raramente se vê no grande ecrã (ou no pequeno). Espero ver em breve e não sair desiludido, e vocês?
3 comentários:
Gostei muito do teu blog.
Vou linkar-te.
Votos de que o Novo Ano te seja propício para concretizares os teus mais ansiados desejos.
Beijo.
Obrigado, eu adiantei-me e já te linkei.
Bom ano para ti também ;)
O "King Kong" já vi, e gostei mais do que estava à espera. Sim, a história já é conhecida e o filme podia perder uns 30 minutos, mas é um belo entretenimento.
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