Hoje, sábado à noite. Calhou. Até para não ser como ontem, quando mesmo estando fora e acompanhado, a sensação não parecia assim tão diferente.
Há quem diga que in the end, we all die alone, mas isso será assim tão inquietante se, antes desse momento chegar, já passarmos a maior parte do tempo entregues a nós próprios, mesmo que não de forma literal? Pior é quando não parece haver meios para o evitar, sobretudo quando o impacto e importância que algumas pessoas têm para nós não é recíproco, ou pelo menos não tanto como desejaríamos. Ou isso, ou então ontem devia ter bebido mais uns copos para não destoar de modo tão óbvio...
Há quem diga que in the end, we all die alone, mas isso será assim tão inquietante se, antes desse momento chegar, já passarmos a maior parte do tempo entregues a nós próprios, mesmo que não de forma literal? Pior é quando não parece haver meios para o evitar, sobretudo quando o impacto e importância que algumas pessoas têm para nós não é recíproco, ou pelo menos não tanto como desejaríamos. Ou isso, ou então ontem devia ter bebido mais uns copos para não destoar de modo tão óbvio...
2 comentários:
Também é preciso por vezes recolhermo-nos...
;)
Sim, é verdade, embora o que daí decorre nem sempre seja agradável :)
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