domingo, agosto 20, 2006

Party boy? Not really

Em casa:

"Continua a sair assim e a não dormir nada, que se ficares com um esgotamento depois não penses que sou eu que te aturo!"

sábado, agosto 19, 2006

Boa noite

Apesar do irritante barulho dos tambores ou djambés ou o que era, dos três filmes interrompidos e de estares doente, gostei de estar contigo, garçon ;)

quarta-feira, agosto 16, 2006

A primeira vez (reprise)

É favor ler primeiro o post anterior.

Posto isto, duas noites depois dessa meti-me noutra, onde para além do espaço nocturno pouco mais mudou. A sensação de estar ali a mais foi ainda mais evidente e desconfortável, já que desta vez só estava mesmo eu a fazer de vela. Há noites em que o melhor é simplesmente não sair de casa, mas pelos vistos não aprendi nem à primeira nem à segunda.

Um dia depois: Muitas vezes, uma boa conversa (mesmo que por msn) resolve quase tudo, como acabou por ser o caso, por isso espero que este tipo de equívocos parem por aqui, enough is enough...

domingo, agosto 13, 2006

A primeira vez

Há sempre uma para tudo. Neste caso, foi a de ter saído à noite só com pessoal gay e ido a um bar/disco direccionado para o mesmo público. A primeira parte correu bem, com deambulações pelo bairro, copos, conhecidos e conhecidos de conhecidos (mas felizmente nenhum conhecido meu).
Já a segunda, a do local propriamente dito, foi mais memorável mas por piores motivos. Entre estes, inclui-se um espaço claustrofóbico dominado por uma faixa etária já bem elevada e música de dança que não destoaria numa feira, entre a venda de meias, pulseiras e cobertores.
A gota de água foi mesmo quando o rapaz com quem tinha saído se ter atirado a outro na pista, o que não foi propriamente reprovável, já que me parece que estamos naquele estado entre o conhecido e o potencial amigo (ou algo mais? nem sei...), mas deixou-me algo surpreendido, inclusivamente comigo próprio, por ter sido atacado pelo monstrinho verde do ciúme.
Entre a apatia de evitar o envolvimento ou de correr os riscos da aproximação, ainda prefiro a segunda hipótese, pena é ser por vezes tão desagradável.

sábado, agosto 05, 2006

Solta, e ainda bem

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A nossa Nelly está crescida e faz questão de o mostrar a toda a gente. Em "Loose", o seu terceiro álbum, a lusodescendente mais famosa da pop aderiu à produção de Timbaland e o resultado é um disco de Verão que, se ainda é irregular como os anteriores, é também o mais conseguido.

Canções certeiras como "Maneater", "Glow", "No Hay Igual" ou "Promiscuous" (vídeo abaixo) fazem com se perdoem as baladinhas da praxe, até mesmo a chatíssima colaboração com Juanes (a menina Furtado ainda tem de escolher melhor algumas companhias). E depois há a reviravolta visual, a provar que o sexo vende, mas admita-se que o talento também ajuda.

A letra escarlate

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Será que a passagem de "A Letra L" pela 2: vai limitar-se à tímida e repentina exibição da primeira série? Era uma pena que assim fosse, já é suficientemente mau suportar o final de "Sete Palmos de Terra", quanto mais perder este sex and the city goes lesbian...